Vim pra ver o Sol chegar, vim pra ver o Sol nascer, vim sentir o Sol queimar, vim ao Sol pra reviver!
Um comentário:
Anônimo
disse...
Perdoe-me, sei que não tem ventre...Mas não quero o seu cérebro!!! Meu bruxo... Muito amor e muita dor e viva ao mundo sórdido e cruel de todos que escrevem. rs.
De tempos em tempos, revoluções!
Faço as minhas no mundo intocado,
abro o novo universo às canções,
eternizando, então, meu legado.
Minha poesia é aquele idioma,
falado forte aos loucos que buscam,
o toque, o verbo e o axioma
tão antigos que a outros ofuscam.
No Cosmo está o meu nome
e, no Caos, estou todo eu.
Na estrela que aparece e some
sou um rei e sou um plebeu.
Minha natureza é impiedosa,
rastros em morfoses do além.
A alma da prostituta vaidosa
movendo os sonhos de alguém.
Nada de mim é puro e quieto,
mas sou também aquele assustado.
Contudo, no espaço encoberto,
preparo o salto mais inusitado.
Bem-vindos sejam vocês andarilhos,
chegados cá com seus próprios pés
que, nos chãos de pedras ou ladrilhos,
souberam enfrentar qualquer revés.
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Perdoe-me, sei que não tem ventre...Mas não quero o seu cérebro!!! Meu bruxo... Muito amor e muita dor e viva ao mundo sórdido e cruel de todos que escrevem. rs.
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