segunda-feira, 27 de abril de 2009

Liberdade atemporal (24/04/2009)

Árvore sagrada dos antigos,
libertadora, de bênçãos tantas,
escada para as descidas santas,
dona de caminhos e perigos,
dos prazeres, também dos castigos.
Permissão para toda escolha,
cura da raiz até a folha.
Senhora de toda a liberdade,
sem passado, futuro ou idade...
É Iroko deixando que eu colha.
___
Sobre a primeira árvore.

3 comentários:

Catarina disse...

Oi Juninho, você com Iroko e eu com Khrisna. Seu poema me lembrou o Bhagavad Gita ... Muito lindo, bjs.

Nanã disse...

Meu Lindo Irmão... Vc sempre comigo, né?

O que dizer do tempo, do nosso pai tempo? aquele que regra e liberta, determina as força temporais e atemporais, vem com vento da vida e da morte. Sendo imortal e ao meus tendo limitando-se a mortalidade.

Tempo, êêêê...
Tempo, aaaaa...
Tempo ê mas vira tempo, tempo de maracobaaa...

O tempo dá, o tempo tira, o tempo passa e a folha vira!!!

bjs de velha, para velho!!!

Nanã

ANTINOMIAS DE AZAZEL disse...

Lindo..posso roubar e colocar num dos ritos privados?