"Já tão repetido", realmente nos repetimos tanto nestes sentimentos. E por mais que encaremos momentos novos como novas possibilidades, sabemos que tem um ponto em nós onde há a possibilidade dos mesmo erros. E não só a vaidade nos encoberta, nos cobre com o pó da experiência, mas também a incerteza se estamos aprendendo de fato com isto, ou simplesmente sendo estanques mais uma vez.
De tempos em tempos, revoluções!
Faço as minhas no mundo intocado,
abro o novo universo às canções,
eternizando, então, meu legado.
Minha poesia é aquele idioma,
falado forte aos loucos que buscam,
o toque, o verbo e o axioma
tão antigos que a outros ofuscam.
No Cosmo está o meu nome
e, no Caos, estou todo eu.
Na estrela que aparece e some
sou um rei e sou um plebeu.
Minha natureza é impiedosa,
rastros em morfoses do além.
A alma da prostituta vaidosa
movendo os sonhos de alguém.
Nada de mim é puro e quieto,
mas sou também aquele assustado.
Contudo, no espaço encoberto,
preparo o salto mais inusitado.
Bem-vindos sejam vocês andarilhos,
chegados cá com seus próprios pés
que, nos chãos de pedras ou ladrilhos,
souberam enfrentar qualquer revés.
4 comentários:
verso de Terra e Akasha,
silfos...ondinas,
e salamandra a saltar.
Inspiração, por vezes de cima,
outras,
em espirais a enviar...
Consiência conjugada,
gênios, lâmpadas,
e magia a dançar.
Momento elemental,
Minha Terra
É dificil eu me enganar.
Beijo,
Pequena.
Ah saudade.. Sentimento que tem me acompanhado muito.
Não contive as lágrimas que caíram ao ler...
Saudades!
"Já tão repetido", realmente nos repetimos tanto nestes sentimentos. E por mais que encaremos momentos novos como novas possibilidades, sabemos que tem um ponto em nós onde há a possibilidade dos mesmo erros. E não só a vaidade nos encoberta, nos cobre com o pó da experiência, mas também a incerteza se estamos aprendendo de fato com isto, ou simplesmente sendo estanques mais uma vez.
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